Segundo a LAM, a decisão faz parte de um plano para responder à alta procura por voos, causada por grandes projetos de energia (como eletricidade, petróleo e gás) e pelo aumento do turismo. A empresa pretende melhorar o serviço, tornar-se mais eficiente e garantir estabilidade financeira.
A consultora Knighthood Global, contratada em maio de 2025, está a ajudar na reestruturação da empresa, com o objetivo de estabilizar a LAM em três meses. A nova gestão é liderada por Dane Kondic e tem apoio de três empresas públicas: HCB, CFM e EMOSE.
O Presidente da República, Daniel Chapo, disse recentemente que a empresa sofre com má gestão e conflitos de interesse, o que dificulta a sua recuperação. A ideia agora é renovar a frota, trocando aviões antigos e reduzindo dívidas. Além do aluguer, o plano também inclui a compra de oito novos aviões, anunciada em fevereiro de 2025.
Esta fase é vista como decisiva para o futuro da LAM, que tenta recuperar espaço no mercado da aviação africana e acompanhar o crescimento económico do país.


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